S.A.5 – Formas de participação popular na
história do Brasil = as lutas empreendidas para ampliar os direitos civis, políticos,
sociais e humanos, bem como, as formas de participação política da
sociedade, podem contribuir para o modo como a sociedade é organizada ou
governada.
1 - As
revoltas populares dos séculos XIX e XX (1800-1900) são fruto de quais
manifestações populares?
R: Em importantes
momentos da história do Brasil, diferentes grupos se organizaram e
mobilizaram em defesa de seus interesses, atuando para a transformação das
condições sociais vigentes. As camadas da população que NÃO TINHAM
ACESSO aos processos de decisão política se organizaram sob LIDERANÇAS em
DEFESA de territórios, bens, membros dos grupos, ideias e objetivos. As relações
entre Estado e sociedade NÃO se davam em um CONTEXTO DEMOCRÁTICO, não
havia IGUALDADE na participação das decisões de poder e a EXPLORAÇÃO e a
OPRESSÃO de determinados GRUPOS SOCIAIS geravam enormes TENSÕES SOCIAIS.
2 – Quais os FATORES que geravam TENSÕES
SOCIAIS e seus ATORES?
R: Atores
sociais: indígenas e negros africanos sofriam opressão do TRABALHO
COMPULSÓRIO, maus tratos, castigos, e os homens livres pobres sofriam a
opressão dos grandes senhores de escravos que detinham as maiores extensões de
terra e também o poder político local; fatores: relações de poder
desiguais, domínio político local, condições de vida precária, autoritarismo
dos lideres políticos locais. Ausência de negociação das demandas sociais da
população mais vulnerável, disputa pela terra/movimentos camponeses)
3 - Qual
a importância dos movimentos populares na manifestação da insatisfação de seu
grupo social?
R: Foram (e são)
importantes para a defesa de interesses de grupos sociais particulares, da
reivindicação de direitos e da integração de minorias no conjunto da sociedade
em condições de igualdade.
4 – O que é
preciso em uma sociedade verdadeiramente democrática? (p. 51)
5 – Explique: “a
experiência da colonização gerou profundas tensões sociais” (p. 52)
6 – Qual o
denominador comum das rebeliões após a Independência do Brasil? (p. 52)
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